Terror ao vivo.

18/03/2019

O atentado na Nova Zelândia contra imigrantes e sua religião é um ato covarde contra civis desarmados pois demonstra a natureza desequilibrada ou deturpada de seus idealizadores, uma vez que a história nos mostrou que mudanças na política não são conquistadas com violência. No mesmo teor de grupos extremistas da Jihad que promovem a guerra santa em nome do Islã de maneira equivocada o terrorista transmitiu o ataque ao vivo pelas redes sociais deixando pelo menos 49 mortos em Christchurch, na Nova Zelândia (valendo-se da cobertura da mídia). Todo e qualquer ativismo armado é um fanatismo patológico marcado pela intolerância e ódio que não tem fundamento político senão o atentado contra os direitos conquistados pelo homem incluindo os ensinamentos religiosos. O terrorista de nacionalidade australiana adquiriu forte armamento por viés econômico para por em prática o que condenou como "corrupção étnico-social", paralelamente em seu universo autocrata. Em julho de 2011, um atirador matou 77 pessoas na Noruega com a mesma convicção sobre os seus atos: Baseava-se no ataque ao multiculturalismo e para isto utilizou de métodos radicais contra ativistas políticos liberais. No entanto, parece que a natureza do terrorista está quase sempre relacionada a suas experiências de vida e suas frustrações, bem como a interação com outros adeptos da causa. Cabe salientar que desde o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001, o mundo tomou conhecimento do perigo de terroristas extremistas que são produzidos em diferentes nações, desenvolvida ou não, e, principalmente, por atritos dogmáticos dentro e fora de suas fronteiras.

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